4.9.04

À Margem
por Silvio T Corrêa

O pingo de chuva constante, no piso coberto por um plástico preto, tirou Marco Aurélio do seu sono agitado. O frio do colchão, ainda úmido pela goteira da noite anterior, e que não secou completamente à exposição do sol fraco de outono, fez os ossos do homem de quarenta anos, doerem.[leia +]